O feminismo surge no Brasil com dois grandes períodos chamados de “a primeira onda feminista” e “a segunda onda feminista”.
A primeira onde feminista tem início no final do século XIX, estendendo-se até 1932, quando as mulheres conquistaram o direito ao voto no País, tendo sido a luta sufragista a principal bandeira desse período.
Com a ditadura no país no governo de Vargas começa então um período de retração dos movimentos sociais no Brasil, incluindo o próprio feminismo.Com a reestruturação de vários partidos políticos de esquerda em 1947, a ideologia socialista estava em alta, e muitas lideranças femininas da época se envolveram em frentes de luta por transformações na sociedade.
Sendo assim, os problemas específicos das mulheres passaram a ser vistos como preocupações individualistas, tendo sido deixados de lado em favor das questões “coletivas”.
Em 1950, os grupos feministas protestam contra o alto custo de vida no País e também seu envolvimento na campanha “O Petróleo é Nosso”.Nesses momentos iniciais do movimento feminista brasileiro, é possível observar duas correntes distintas de pensamento.
Uma delas, mais comportada, era a das mulheres que integravam a luta pelo direito de votar, tendo à frente Bertha Lutz, que em 1922 liderou a fundação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, entidade que viria a ter influência decisiva na conquista do voto feminino.
È importante lembrar que todas essas mobilizações eram para mostrar que a cidadania feminista seria necessária e responsável á evolução da sociedade.
Maria Laceda Moura educadora e escritora mineira que questionaou o discurso ameno e reformista das sufragistas.
Além de direitos políticos, esse movimento defendia o amor plural, questionava a opressão masculina, exigia uma educação igualitária entre homens e mulheres e defendia a legalização do divórcio.
E, enquanto tudo isso estava acontecendo, começavam as primeiras movimentações em favor da preservação do legado de Nísia Floresta, em diferentes frentes
E, enquanto tudo isso estava acontecendo, começavam as primeiras movimentações em favor da preservação do legado de Nísia Floresta, em diferentes frentes
Uma delas, mais comportada, era a das mulheres que integravam a luta pelo direito de votar, tendo à frente Bertha Lutz, que em 1922 liderou a fundação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, entidade que viria a ter influência decisiva na conquista do voto feminino.
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