REFLEXÃO

"A vida acadêmica é essencial para nos mostrar a base teórica da profissão que queremos seguir, mas somente na prática do dia-a-dia é que colocaremos a prova tudo aquilo que os mestres nos ensinaram e muitas vezes veremos que não era bem daquela maneira."

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A primeira luta feminista: pelo direito ao voto


Dos tempos de Nísia Floresta
até hoje, cada vez mais o sexo
feminino vem se organizando
em torno de suas reivindicações:
o direito ao voto, principal bandeira
das mulheres no século XX, só foi
conquistado no Brasil em 1932.
O feminismo surge no Brasil com dois grandes períodos chamados de “a primeira onda feminista” e “a segunda onda feminista”.
A primeira onde feminista tem início no final do século XIX, estendendo-se até 1932, quando as mulheres conquistaram o direito ao voto no País, tendo sido a luta sufragista a principal bandeira desse período.
Com a ditadura no país no governo de Vargas começa então um período de retração dos movimentos sociais no Brasil, incluindo o próprio feminismo.Com a reestruturação de vários partidos políticos  de esquerda em 1947, a ideologia socialista estava em alta, e muitas lideranças femininas da época se envolveram em frentes de luta por transformações na sociedade.
Sendo assim, os problemas específicos das mulheres passaram a ser vistos como preocupações individualistas, tendo sido deixados de lado em favor das questões “coletivas”.

Em 1950, os grupos feministas protestam contra o alto custo de vida no País e também seu envolvimento na campanha “O Petróleo é Nosso”.Nesses momentos iniciais do movimento feminista brasileiro, é possível observar duas correntes distintas de pensamento.
Uma delas, mais comportada, era a das mulheres que integravam a luta pelo direito de votar, tendo à frente Bertha Lutz, que em 1922 liderou a fundação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, entidade que viria a ter influência decisiva na conquista do voto feminino.
È importante lembrar que todas essas mobilizações eram para mostrar que a cidadania feminista  seria necessária e  responsável á  evolução da sociedade.
Maria Laceda Moura  educadora e escritora mineira  que questionaou o discurso ameno e reformista das sufragistas.
Além de direitos políticos, esse movimento defendia o amor plural, questionava a opressão masculina, exigia uma educação igualitária entre homens e mulheres e defendia a legalização do divórcio.

E, enquanto tudo isso estava acontecendo, começavam as primeiras movimentações em favor da preservação do legado de Nísia Floresta, em diferentes frentes

Uma delas, mais comportada, era a das mulheres que integravam a luta pelo direito de votar, tendo à frente Bertha Lutz, que em 1922 liderou a fundação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, entidade que viria a ter influência decisiva na conquista do voto feminino.



Passeata pede o fim da violência contra a mulher: nessa área, uma das mais recentes iniciativas governamentais foi a criação da Lei Maria da Penha, sancionada em agosto de 2006, que aumentou de um para três anos a pena dos agressores, além de eliminar a necessidade de flagrante para a prisão.



                                         fonte projeto memória

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